quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Resenha escrita por: Yann de Oliveira.
Sinopse: Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama – e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor. 

Insurgente continua exatamente onde Divergente parou, o que é bom, já que não é necessário voltar ao primeiro livro para lembrar como ele acabou.
Insurgente é semelhante ao Divergente em relação à ação, emoção, romance e tudo mais, mas infelizmente há um sentimento que o livro está parado. Não há mais aquela sensação de estar lendo um segredo novo à cada página. Claro, tem muitos fatos a descobrir, mas não tanto quanto o livro anterior.
O que aconteceu foi, que de fato, a descrição de alguns fatos e sentimentos demoraram demais. A enrolação deixou a leitura cansativa em alguns momentos, mas nada que incomode o bastante, já que o livro é cercado de segredos e eles fazem o leitor não parar de ler.
Neste livro, percebe-se que Tris, personagem principal, está mudando internamente, o que pode ser bom ou ruim. Ela enfrenta o perigo e qualquer medo como se fosse muito forte, mas ao decorrer da narrativa é demonstrado que ela não é tão forte assim. Mas gosta de demonstrar o inverso. Esse é o ponto bom. O ponto ruim é que ela está sempre querendo ser muito independente em fatos que ela não consegue ser. Mas essa é a sua personalidade, isso que faz as coisas acontecerem no livro.
A parte do romance nesse livro não é tão mimimi como vários outros que li ultimamente. Tris e Tobias estão unidos como um time e aprendendo com os erros, mas o interessante é que o casal não tira o foco do livro. Eles são fortes e únicos. Nada de triângulo amoroso.
As lutas, a política, os segredos e outras questões que envolvem Tris e as facções, deixam o livro interessante o suficiente. Uma continuação extraodinária e satisfatória do Bestseller Internacional que moveu o mundo das distopias mais aclamadas da literatura mundial.
Em Insurgente aprendemos que não devemos confiar em ninguém, nem mesmo na pessoa que sempre esteve ao seu lado.
UMA ESCOLHA PODE TE DESTRUIR
Na nossa vida, fazemos escolhas assim como Tris, que podem mudar tudo. A sua vida e a de todos ao redor. Mas a questão é: quais delas estão certas? Quais devemos escolher e seguir?
Desde Divergente é notável algumas pontas soltas sobre a luta entre as facções. Não há motivo notável. Mas ele é revelado ao final deste livro. O segundo livro da saga deixa uma enorme curiosidade para o terceiro e último. Convergente.


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Confira a crítica do filme Divergente clicando aqui.

Um comentário:

  1. Em alguns pontos eu não tive a mesma opinião que você, mas a conclusão é a mesma, o livro é ótimo!
    Eu preferi esse ao primeiro, não achei tão parado assim, e em relação à aquele sentimento de descobrir um segredo a cada página eu senti sim... tanto que li em um dia, porque não conseguia parar, queria descobrir mais e mais!
    O início eu não achei tãaaaaao movimentado assim, mas acho que depois melhora bastante. O que me deixou um pouco incomodada foi a Tris, ela realmente teve muitas mudanças, mas eu achei ela meio chata de vez em quando. E o casal eu adoro, porque pra mim não tem tanto mimimi como em outras séries. rs

    Beijos!
    http://viciosemtres.blogspot.com.br/

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